Em memória de Albertina que Deus haja! *****
Forma **** Conteúdo *****
Uma história leve e despretenciosa, que satiriza de forma acutilante a justiça portuguesa e o "nacional porreirismo".
Moita Flores, retrata-nos um mundo que conhece de forma precisa. A crítica à burocratização do sistema, ao imobilismo e à fachada são brutais. A caricaturização do "pato-bravo" e de muitos hábitos tipicamente portugueses são deliciosas. O episódio do jogo de damas contra o Real Madrid, revela também a história mal-resolvida que ainda hoje temos com Espanha.
Uma história recomendada a todos os níveis!
Uma história leve e despretenciosa, que satiriza de forma acutilante a justiça portuguesa e o "nacional porreirismo".
Moita Flores, retrata-nos um mundo que conhece de forma precisa. A crítica à burocratização do sistema, ao imobilismo e à fachada são brutais. A caricaturização do "pato-bravo" e de muitos hábitos tipicamente portugueses são deliciosas. O episódio do jogo de damas contra o Real Madrid, revela também a história mal-resolvida que ainda hoje temos com Espanha.
Uma história recomendada a todos os níveis!
1 Comentário(s):
Não lhe chamaria uma caricatura, mas antes um desenho a carvão duma sociedade tradicional. Com um reforço do traço, para acentuar a diferença entre a brancura do papel e os estragos que o carvão lhe imprime.
A desorganização, o culto da incompetência, o pão e circo do campeonato internacional de damas, em contraste com o meio prisional e a sua sociedade , afinal mais lavada que a do outro lado das grades.
Um livro que faz rir, mas que obriga a pensar. Muito.
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