O Canto da Missão
O Canto da Missão é o último romance de Jonh Le Carré. Estamos a falar da história de um homem mestiço, “zebra”, congolês de nascimento e inglês de nacionalidade e vivência, tradutor de línguas nativas e ocasional fornecedor de serviços para determinados serviços secretos. Está servida a comida, os maus europeus querem aproveitar-se dos corruptos e rudes africanos. Um linguista é a melhor pessoa para ler, ouvir, perceber o que as palavras não dizem, os esquemas, as maquinações. O Congo, antes o Quénia, o Panamá, o Afeganistão, o Iraque. Os brancos, os europeus não aprendem, eu sei.
Mas isyo não é literatura. Há uma revelação duma africanidade que estava escondida, uma grande paixão, um herói improvável, e uma previsibilidade da história que me provoca alguma sonolência a partir da metade da história. John, I’m bored!
Mas isyo não é literatura. Há uma revelação duma africanidade que estava escondida, uma grande paixão, um herói improvável, e uma previsibilidade da história que me provoca alguma sonolência a partir da metade da história. John, I’m bored!
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